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Rodrigo Gomes

Rodrigo Gomes (Faro, 1991), vive e trabalha em Lisboa.

Mestrado em Arte Multimédia na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, pós-graduação em Arte Sonora na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2015-2016), Licenciatura em Arte Multimédia com especificação em Escultura na Universidade de Évora (2012-2015).

O seu trabalho centra-se na relação da escultura com a arquitetura, criando relações físicas e digitais através de conteúdos gerados por computador e sistemas de ‘machine learning’.

Participou em exposições coletivas e individuais tais como, 19th Media Art Biennale WRO (Polónia, 2021), Alternative Film/Video Festival em Belgrado (Sérvia, 2020), Video Art Miden Festival (Grécia, 2020), Satellite Art Show NYC (EUA, 2019), 18th Media Art Biennale WRO em Wroclaw (Polónia, 2019), CosmiX III Incantation em Paris (França, 2019), “Depois do Estouro” Galeria Municipal do Porto (Portugal, 2019), “Aspekt! Aspekt!” no WRO Art Center (Polónia, 2019), “Entre as pedras há verde” Ocupart (PT, 2019), “Mamografias por Satélite” The Room (PT, 2019), “Como depositar imagens no banco” Appeton Box (PT, 2018), “The New Art Fest” na Sociedade Nacional de Belas Artes (PT, 2018) e Prémio Sonae Media Art no Museu Nacional de Art Contemporânea (PT, 2017).

Co-fundou o Núcleo de Artes Visuais de Évora, na Escola de Artes da Universidade de Évora (2013) e co-criou a Galeria T10 (2014), na mesma instituição. Produziu concertos multimédia, tais como no Festival da Pedreira dos Sons, com a Orquestra Sinfónica da Universidade de Évora (2014) e no projeto coletivo de vjing e videomapping de música eletrónica “Dejavú”, com Fábio de Carvalho (2014-2015). Participou na residência artística RésVés na aldeia de Alte (2016), “Utopia” nas Oficinas do Convento de Montemor-o-Novo (2015) e LUZ3 na Aldeia da Luz (2013).

Em 2021 recebeu o prémio D-Normal V-Essay Floating Points Award (Hong Kong), em 2020 o Black Raven Award do The New Art Fest, em 2018 os Prémios Novos na categoria de Artes Visuais e em 2017 o prémio Sonae Media Art. Em 2019 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian para produção internacional e recebeu o prémio de mérito – Jovem Revelação pelo Município de Silves.

O seu trabalho encontra-se representado na coleção do MNAC-Museu do Chiado, na coleção Figueiredo Ribeiro e noutras coleções particulares.

Sonaura, 2017

Espelho acrílico, acrílico transparente, metal, vídeo, cor, som, loop. 8 x 120 x 46 cm

False Color Artifact, 2016

Acrílico, vídeo, cor, som mono, loop. 5 x 15 x 20 cm

Jardim Ultravioleta, 2018

Vídeo (HD), cor, som, 02’31’

Dataphonic, 2016

Madeira, tubos de acrílico, silicone, vídeo, cor, som mono, loop. 50 x 150 x 140 cm

Collateral Murderer, 2018

Tubo de acrílico, acrílico termomoldável, tripé, 03:31’, vídeo HD, cor, estéreo
Dimensões variáveis

Estivador de Imagens, 2017

Protejo para o prémio Sonae Media Art, MNAC
4 espelhos, 4 tubos de acrílico, chapa de acrílico, 4 altifalantes, vídeo (HD), cor, som espacializado, 11’59’
300 x 300 x 210 cm

Flatland, 2018

Espelho acrílico, bola de cristal, led. 51 x 50 x 12 cm